Nova fase!

Chegamos e uma nova fase se estabelece.

Ao longo dos meus 71 anos de idade, percebi que estar na Austrália , era o mínimo. O importante mesmo era estar com eles… e assim foi, por dias, semanas, meses sem nenhuma vontade de desvendar essa cidade maravilhosa, rever pontos turísticos e até reencontrar os amigos que já fiz aqui . Contactei claro com todos eles, mas nada me movia a seguir meus dias em suas direções.

Eu estaria acostumada a viver dentro de um quadrado quando do isolamento? Eu estaria feliz o bastante por ter vencido o MEDO de nao os reencontrar e já não querer largá-los? Eu estaria com cuidados excessivos para evitar uma nova contaminação (esqueci de citar anteriormente que fui contaminada sim, na fase gritante da pandemia e antes mesmo de ser vacinada.)?

Pois é. perguntas sem respostas. Foram apenas dias de uma nova fase e que ja passou!!’

Sou feliz, também por isso!

Returning to Australia – the saga!

De volta a Melboune!
É sempre um grande corre-corre  o processo da solicitação  do visto e todos os seus entraves.  Nunca se sabe (como diria meu filho ARTHUR) como acordou aquele carinha que vai avaliar o seu pedido. Assim sendo, só nos restava aguardar e conviver com a ansiedade da espera. Desta vez, com um ingrediente importante - em tempos de COVID. Quase tres anos depois  de vivermos todos,uma situacao unica e até  desesperadora, começamos a vislumbrar melhores momentos. A Austrália  libera a entrada de País  a Residentes e Cidadaos Australianos...uffa!  Visto aprovado, compra da passagem e finalizar a arrumacao das malas.
Impossível nao citar o MEDO!!!
Foram dias e dias  de isolamento. Sozinha num apartamento (sei que essa era a realidade da maioria)  e que por mais que nos ocupássemos de crochet, pintura, plantas, leitura, programas de TV com seus constante noticiários sobre o momento, vendo os filhos (Ernesto e Aline) esporadicamente e pela janela gradeada, vinham as lembranças de um filho (Arthur) distante (só quem teve,  pra saber o quanto doeu). 
Oh Deus, que bom que a vacina chegou e que o pior ja passou!
Chegou o dia da viagem com todos os cuidados e cumprimento dos protocolos.
Uma nova rota a cumprir. Salvador X Sao Paulo x Doha x Melbourne. 
Sem  transtornos, fizemos uma viagem tranquila, silenciosa e até  que, o grande abraço! La estavam eles quatro me aguardando e so me restava agradecer a Deus por aquele momento.
E a sexta  vez que venho a Melbourne e sempre uma grande alegria estar por aqui e com eles.
Que venham novos dias.

Estamos de volta!

Cinco anos e quase dois meses depois aqui estamos de volta. De volta a movimentar o blog e falar um pouco dos nossos dias. De volta a Melbourne, buscando atualizar nosso espaço e voltarmos cheios de novidades.

Certamente que temos muito a falar. Mas vamos chegar la! Vamos por parte!

Abraços carinhosos.

Subindo a montanha

 

Um bom programa para um domingo.

Local escolhido: Olinda nas montanhas de Dandenong.

Olinda é o lar de cafés, restaurantes, lojas de antiguidades e artesanato, e inúmeras galerias de arte, apresentando artistas locais, nacionais e internacionais em áreas como escultura e pintura.  Tem uma piscina pública, uma escola primária, e é o lar do Jardim Nacional Rhododendron e da Floresta Estadual de Olinda.  O Ashendene Boys Home foi localizado em Olinda,

Um daqueles dias pra não esquecer.  Primeira parada, nos campos do Olinda Falls com suas subidas e descidas nem sempre tão suaves ao encontro de maravilhosas cachoeirinhas.  Minhas pernas que falem por mim…até hoje. Mas valeu muito a pena!

  

E isto não era ainda o mais bonito…uma  segunda parada no Jardim Nacional de Rhodondendron...Um espetáculo da natureza, sob os cuidados do governo e para admiraçao e lazer da populaçao…

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A tarde caía e fomos fechar com chave de ouro o nosso domingo.  Terceira parada no Sky Hight – Observatório. Ao todo redor, lá embaixo Melbourne.
De onde pudemos admirar o por do sol, sob uma temperatura de 8 graus e nos deliciarmos com as maravilhas oferecidas pelo local. (visite  aqui)

Pratos típicos Australianos

Agente demora, mas retorna sempre….Desta vez, decidimos  falar um pouco dos pratos típicos da Australia.

Fiz um apanhado do básico. Sem comparações com a cozinha brasileira.  Afinal,  vivenciar as diferenças faz parte. Apenas citando-os para conhecimento. No entanto, se você quiser agradar o seu bom gosto, segue uma boa lista de restaurantes – https://www.tripadvisor.com.br/Restaurants-g255100-Melbourne_Victoria.html

Torta de carne  – Além de ser uma comida bem típica da Austrália, esta tortinha recheada de carne, muito popular, é uma excelente opção para o café da tarde. Os recheios podem variar entre carne, bacon, frango e queijo. Todas são muito saborosos, mas a primeira opção é a mais tradicional da cozinha australiana.   Essa é definitivamente uma das melhores comidinhas da Austrália. A famosa Meat Pie Australiana é suculenta, molhadinha, saborosa e com massa folhada….

Costelinha de porco ao molho barbecue – O molho barbecue é bem típico da Austrália e pode ser servido com costela ou outras carnes. Alguns ingredientes utilizados nesta receita são o molho inglês, o vinagre de vinho branco, o açúcar mascavo, o catchup, a cebola e o chili. Depois de cozinhar a costelinha, é só acrescentar o barbecue e está pronto um dos mais conhecidos pratos típicos da Austrália

Peixe com fritas – O peixe empanado acompanhado de batatas fritas é mais um exemplo de comida popular entre os australianos. Conhecido como fish and chips, este prato pode ser facilmente encontrado em bares e restaurantes do país. Não deixe de provar este prato tão típico, quando for estudar na Austrália!

Atum grelhado – A carne de peixe também é bastante consumida no país e faz parte de diversas receitas. O filé de atum grelhado, por exemplo, é mais um prato típico da Austrália. Filés de atum são temperados com molhos especiais ; um deles com anchovas e alcaparras e o outro com tomates, cebola e manjericão outão simplesmente com aspargos e tomates.  Mas, se voce tiver o azeite de dendê, dá pra fazer uma suculenta moqueca. Limão, coentro e leite de côco você encontra fartamente.


Carneiro assado – A carne de carneiro é um ingrediente muito comum (muito comum mesmo!!!) nas receitas australianas e sua versão assada, temperada com molho de menta e vinagre é um dos pratos típicos mais consumidos na Austrália. Para acompanhar, geralmente são servidas batatas, ervilhas e cenouras.

 

Damper – Quem vai fazer intercâmbio na Austrália também encontra com muita facilidade o tradicional pão do país, conhecido como Damper. A receita é simples: fermento, sal, manteiga, leite, água e farinha

Vegemite –  pasta muito consumida pelos australianos. É servida em refeições mais leves, como o café da manhã ou o lanche da tarde. Também pode ser uma opção de aperitivo. O creme é feito de levedo de cerveja e é facilmente encontrado nos supermercados do país. Eu, particularmente nao gosto.

“Barbie” (diminutivo de barbecue) – a versao australiana do churrasco vem com salsicha e/ou carne assadas em pão de forma. É tào popular,  que é raro  um parque ou praia não dispor de uma churrasqueira elétrica ä disposiçao da populaçao, gratuitamente ou em alguns poucos casos, por uma moedinha.  Churrasco, é sempre churrasco.

 Voltaremos já com os doces e sobremesas (que são muitos) para voce se deliciar.
Até lá.

St Kilda

St Kilda, Victoria

St Kilda é um subúrbio interior (bairro) da área metropolitana de Melbourne , Victoria , Austrália , 6 km a sudeste do Distrito Central de Negócios de Melbourne.  Sua área de governo local é a cidade de Port Phillip .  No Censo de 2011 , St Kilda tinha uma população de 17.795.

Durante as épocas vitoriana e eduardiana , St Kilda tornou-se um subúrbio favorecido da elite de Melbourne, e muitas mansões palacianas foram construídas ao longo de suas colinas e beira-mar.  . Desde o final dos anos 1960, St Kilda tornou-se conhecida por sua cultura de bohemianism e como lar de muitos artistas, músicos e subculturas proeminentes , incluindo punk e LGBT.  Enquanto alguns destes grupos ainda mantêm uma presença em St Kilda, nos últimos anos o distrito tem crescido rapidamente  empurrando muitos grupos socioeconômicos mais baixos para outras áreas. 

 St Kilda é o lar de muitas das famosas atracções turísticas de Melbourne, incluindo Luna Park , o Esplanade Hotel , Acland Street e Fitzroy Street e o Skate Park St.Kilda .  É o lar de St Kilda Beach , a praia mais famosa de Melbourne, vários teatros de renome e vários dos grandes eventos e festivais de Melbourne.

E foi no St Kilda Festival que passei um dia maravilhoso.  Sentamos (eu e Regina) na grama para assistir a diversos shows musicais em diversos palcos, seguimos pelas ruas  com um bloco de indianos (veja video),  brincamos, comemos uma bela paella  com sangria , visitamos barracas  e ainda, me senti “em casa” ao nos depararmos com o Ginga Mundo onde conhecemos o mestre Leonardo Pimentel e me dou conta logo depois de quantos amigos comuns temos…Eita mundão de meu Deus!!!


 

…e assim agente vai construindo os nossos dias por aqui…dia após dia.

ALTONA

Viver cada momento a seu tempo!

Altona é um subúrbio de Melbourne , Victoria , Austrália , a 13 km da área central de negócios de Melbourne.  Sua área do governo local é a cidade da baía de Hobsons

Altona é um subúrbio grande consistindo de residencial de baixa densidade, com indústria mista .  A principal característica é Altona Beach em Port Phillip , que é uma das duas praias de natação (o outro é Williamstown Beach).

O fim de Altona Pier, é um local de pesca comum para muitos pescadores locais que vivem ao redor da área. O lado do cais é um ótimo lugar para kite surf e é bastante comum ver muitos desses surfistas na água durante todo o ano. Corpo-embarque e surf não são comuns em Altona Beach como para a maioria do ano a água é bastante calma, com ondas pequenas só aparecem enquanto um forte sul está soprando.

Um lugar bom de estar, sentado na grama no parque,  passeando pelo pier ou mesmo petiscando nos restaurantes, bares e sorveterias .



Vale a pena, passar uma tarde em Altona.

Frankston

Frankston é um suburbio à breira-mar de Melbourne/Victoria, Australia, localizado na área de governo local da cidade de Frankston. É 41 km a sudoeste do centro da cidade de Melbourne, perto do ponto mais setentrional da Peninsula de Mornington. Devido a sua localizaçao geografica, é muitas vezes referida a   “porta de entrada para a peninsula de Mornington”


Foi ali que escolhi passar uma tarde, conhecendo um pouco daquele lugar e certamente me encantando com cada  canto da Austrália onde o respeito às leis, limpeza, transporte publico e o  transito eficientes, predominam sempre. Como diríamos no Brasil: Dá gosto de ver e viver.

Aproveitei pra visitar o Sand Sculpting Australia. Um espaco onde são apresentadas esculturas em areia  com variação de temas

Roda gigante

Foi um dia pra não esquecer!

Domingo à tarde, um passeio por Docklands-VIC.

 Depois de um passeio pelo pier nos deliciando com imagens belissimas e esse local aprazível (veja link), fomos  à Melbourne Star, a roda gigante, gigante.

Vale frisar do “superando limites”. Do meu medinho ao atravessar as passarelas de pedestres de Salvador. (kkkk)

“A estrela de Melbourne (previamente estrela do sul ) é uma roda gigante gigante no precinto da cidade do beira-rio na área de Docklands de Melbourne , a capital de estado de Victoria , Austrália .

Descrito por seus operadores como “a única roda de observação gigante do hemisfério sul”, [9] é 120 m (394 ft) de altura e tem sete raios, refletindo a estrela de sete pontas da bandeira australiana. [10]

Ele abriu dois anos de atraso em dezembro de 2008, mas fechou 40 dias mais tarde devido a defeitos estruturais, e foi posteriormente desmantelado para grandes reparações. A própria roda foi desmantelada e substituída, mas a estrutura de suporte original e cabines de passageiro foram mantidas. Foi pensado originalmente que a reconstrução pôde ser terminada em 2010 atrasado, mas os atrasos repetidos significaram que não reabriram até 23 dezembro 2013.

Um passeio (uma rotação completa) leva 30 minutos e, de acordo com o site da Star, oferece vistas ininterruptas de 360 ??graus de até 40 quilômetros (25 mi) .”,

Turistando

Tem coisas na vida que só Dilza faz. Como diria minha filha, se não fosse assim, não seria eu. (rsssss)

Já, meio que dominando o ir e vir por Melbourne, decidi sair por ai, sozinha (eis o ruim da historia – falta de companhia) e conhecer  pontos onde nunca havia despertado o interesse , visitar lugares onde nunca tinha ido e  até mesmo unir-me com bom entrosamento a um montão de turistas de diversos países para explorar a cidade.


  

Depois de algumas coisinhas resolvidas, como compras, busca pelo que você nao tem idéia de onde vende, recarga do meu cartão de transporte, visita ao local de uma recente tragédia, decidi entrar no Melbourne Visitor Centre para adquirir o ingresso para o meu “tour”

Um roteiro de duas horas passando por locais  incriveis nos quais você pode descer do onibus, visitar o local e entrar num dos proximos onibus do Visitor dentro dos dois dias. Um programa imperdivel!

Foi proveitoso e agente vai ficando por aqui